SAMU: Bom ou Ruim para Constantina?
Uma das coisas que me orgulho do trabalho que fiz quando fui secretário da Saúde de Constantina, é de ter conseguido para o município o serviço da SAMU, que veio para Constantina quando era secretário da Saúde do Estado o Dr. Osmar Terra (PMDB), e governadora, a Sra. Yeda Crussius (PSDB).
Desde o processo para a vinda deste serviço para Constantina, muitas pessoas, a grande maioria, apoiaram a idéia, porém, algumas pessoas se colocaram contra a mesma, ou se não contra, tinham e parece tem ainda restrições sobre este serviço, entre elas o atual presidente da AHCROS.
Chegou aos meus ouvidos de que para conter despesas serão demitidas pessoas da AHCROS, e também que tem muito “disque-disque” com relação à SAMU.
Diante disso, e pelas cobranças que estou tendo com relação ao serviço da SAMU, parece oportuno que a população saiba algumas questões referentes ao Hospital e a SAMU, por isso, como vereador e presidente da Câmara, fiz um ofício para a direção da AHCROS com as perguntas abaixo para que eu tenha condição de explicar com mais exatidão para a sociedade se a SAMU é bom ou ruim para Constantina.
As perguntas:
1º - Quando o serviço da SAMU veio para Constantina, qual era a dívida da AHCROS?
2º - Durante o período da SAMU em Constantina, quanto recurso veio com ela?
3º - Quanto deste recurso foi gasto com os funcionários da mesma?
4º - Quanto foi gasto em manutenção da ambulância da SAMU?
5º - Como foi feita a contratação dos funcionários da SAMU? Precisaram eles fazer algum curso, ter alguma formação especifica? Quem avaliou se os funcionários podiam ou não ser contratados?
7º - Até quantos funcionários a SAMU pode contratar entre motoristas e técnicos de enfermagem? Quantos funcionários ela têm hoje?
6º - Quantos atendimentos a SAMU fez desde que está em Constantina?
7º - Com o recurso que vem do Governo do Estado e do Governo Federal para a SAMU dá para pagar os funcionários e a manutenção da ambulância?
8º - Se, pago os funcionários e a manutenção da ambulância, sobra dinheiro, onde e como ele foi aplicado? Se dá despesas, como o hospital faz para suprir as mesmas?
Aluisio Valle – Presidente da Câmara.