Histórico
História do Município
Constantina, antes de receber este nome, tinha como primeiro nome Taquaruçu, depois passou a se chamar João Pessoa, José Bonifácio e Benjamin Constant. Até 1928, Constantina era distrito de Palmeira das Missões. A partir de 1929 passou a fazer parte de Passo Fundo e em 1949 de Sarandi, até que me 14 de abril de 1959 Constantina se emancipa e passa a ser um município. O município de Constantina se localiza na região do Alto Uruguai, a 365 km de Porto Alegre. Sua extensão é de 203,614 km². Possui uma população de 10.385 habitantes (Censo 2022), sendo em sua maioria italianos, alemães e indígenas.
História da Câmara
A Câmara Municipal de Vereadores de Constantina foi instalada em 17 de novembro de 1959. No início eram sete vereadores, isso até a 3ª legislatura, em 1972. A partir da 4ª legislatura, em 1973, o poder legislativo do município passou a contar com nove vereadores. A Câmara Municipal de Constantina está na sua 15ª legislatura e por ela passaram mais de 80 cidadãos a serviço dos constantinenses.
Hino do Município
No ano de 2005 foi instituído o concurso para a escolha da letra do Hino Oficial do Município de Constantina, através da Lei Municipal nº 2.198/2005.
O Hino foi oficializado através da Lei Municipal nº 3.783/2019, a Lei prevê a execução em: cerimônias, eventos e atos oficiais do Poder Executivo e Legislativo, eventos esportivos e culturais, solenidade inaugural de obras públicas, atos cívicos e na primeira sessão mensal da Câmara de Vereadores, além da disponibilização aos cidadãos, da letra e música, no site oficial do Município.
A carreta sumiu na curva da estrada
Levando os frutos da terra pra venda
Taquaruçu era assim, tal qual a lenda.
De quem procura no amanhã, nova jornada.
E as terras antigas, o desconhecido
E vendido o fruto, bendiz ao criador.
Desperta pioneiro, audaz agricultor
No rastro da carreta seu rangido destemido.
Constantina, és o berço que fascina,
A quem na vida pretende progredir,
Pois aqui vencer é o lema que predomina,
E se ter um lar fraterno, trabalhar, bem plantar e produzir.
Constantina, és o berço que fascina,
A quem na vida pretende progredir,
Pois aqui vencer é o lema que predomina,
E se ter um lar fraterno, trabalhar, bem plantar e produzir.
E as verdes florestas são abençoadas
Dos troncos emerge a igreja e a escola,
No coração do pioneiro, o canto da viola,
Fincando raízes na terra amada.
O idealismo marcou fundo a mocidade.
No horizonte surgiu, a Nova Constantina,
E o povo jubiloso, seguiu a própria sina,
Seus filhos proclamam liberdade, liberdade.
Constantina, és o berço que fascina,
A quem na vida pretende progredir,
Pois aqui vencer é o lema que predomina,
E se ter um lar fraterno, trabalhar, bem plantar e produzir.
Constantina, és o berço que fascina,
A quem na vida pretende progredir,
Pois aqui vencer é o lema que predomina,
E se ter um lar fraterno, trabalhar, bem plantar e produzir.
Letra: José Antonio de Oliveira Valle
Música: Nicétio Endler